quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Origem do zero

Origem do zero





Ainda hoje se questiona quem usou o número zero pela primeira vez. Com o passar do tempo, os humanos sentiram a necessidade de registrar e controlar os números e pensaram em como representar esse espaço vazio que não tinha número para preencher.

Com o passar dos anos, o zero conquistou o seu valor como qualquer outro algarismo. No ábaco, ao representar um número que tenha zero, a coluna posicional que representa fica vazia.

Entretanto, para muitos matemáticos que estudavam a teoria dos números, o zero não é considerado um número natural. Os números naturais são aqueles que usamos para contar: 1,2,3,4,5,6,7,8,9,...

Pra os estudiosos da área de lógica, computação e outras mais, o zero é um número natural. É importante lembrar que todo número natural possui um sucessor e um antecessor, mas o zero, por ser o primeiro número natural, não possui antecessor.

O Algoritmo de Kaprekar, matemático indiano.

O Algoritmo de Kaprekar




Considere um número inteiro, 5.294 por exemplo, e calcule como se segue:


K(5.294) = 9.542 - 2.459 = 7.083
K(7.083) = 8.730 - 0.378 = 8.352
K(8.352) = 8.532 - 2.358 = 6.174
K(6.174) = ?


RESPOSTA: 

7.641 (o maior número) - 1.467 (o menor número) = 6.174

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Números palíndromos

Números Palíndromos

Em Português aprendemos o seguinte...

Palíndromos são palavras ou frases que podem ser lidas da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda. Podemos dizer que o palíndromo, comparado à frase comum, é como um bilhete de ida-e-volta. "Ana", por exemplo, é um nome palindrômico.


Pois é, em Matemática também encontramos coisas assim. é claro que na matemática não vai haver pé na bunda, pois com números só há amor <3 <3

Políndromos com os Números Inteiros 

Veja alguns números inteiros que, quando lidos de frente para trás e de trás para frente, continuam com a mesma ordem de seus algarismos; eles são denominados de PALÍNDROMOS.








sábado, 6 de fevereiro de 2016

Respeita o meu horário!

Respeita o meu horário


Que texto maravilhoso. Fala sobre o respeito ao descanso do aluno. A culpa nem é da garotada, temos como docentes estimulá-los a passar por essa barreiras da rotina.

Sempre que tivemos aulas seguidas, aquelas aulas que passamos mais de hora na mesma turma, temos que buscar meios para estimular o aluno, juntos conseguimos superar o relógio biológico.

Leiam o texto a seguir

http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/hora-certa-aprender-467203.shtml

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Numeri Absurdi

Numeri Absurdi


Os números inteiros negativos são utilizados para representar a diferença, a falta, mudança de orientação, em situações de perdas e ganhos num jogo, débitos e créditos bancários, temperaturas acima e abaixo de zero.
A análise da evolução histórica dos números mostra que pensar em números negativos representou um grande desafio para humanidade. Conta-se que o matemático grego Diofanto (século III) limitava-se a classificar o problema dos números negativos como "absurdo". O uso pioneiro dos números negativos é atribuído aos chineses e  hindus, que conceberam símbolos para as faltas e diferenças "  impossíveis ", as dividas.
O primeiro texto em que apareceram explicitamente as regras, à luz das quais a aritmética com números negativos passou a ser manipulada com certa sistematização, foi a obra Brahmasphutasiddhanta (A obra do Universo), escrita em 628 d.C. pelo matemático hindu Brahmagupta (589-670). Tal sistematização ocorreu como resultado de tentativas de formular um algoritmo para a resolução de equações quadráticas. Associando números negativos a débitos, Brahmagupta fez uso dos números negativos em seus cálculos. No dizer de Brahmagupta, um débito menos zero é um débito, um débito subtraído de zero é um crédito, o produto de dois créditos é um crédito, o produto de dois débitos é um crédito, etc. Dessa  forma, ele estabelece as regras dos sinais.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Sistema de Numeração Egípcios

Sistema de Numeração Egípcios

Desde a era primitiva, o homem precisou quantificar medidas. No começo, eram utilizadas marcas ou traços em paus, pedras, etc., aplicando-se o princípio da correspondência biunívoca.
Em meados de 3500 a.C., os sistemas de escrita numérica mais antigo que se conheciam eram a dos egípcios e o dos babilônios. O sistema de agrupamento simples, com base 10, era usado pelos egípcios.

Os egípcios não se preocupavam com a ordem dos símbolos, o que para a atualidade é imprescindível. Esse sistema de numeração servia para efetuar cálculos que envolviam números inteiros. A técnica era efetuar todas as operações matemáticas através de uma adição.
Conforme Boyer (1996), o sistema fracionário surgiu no Antigo Egito, às margens do rio Nilo, por volta do ano de 3.000 a.C. sob o reinado do faraó Sesóstris. A economia egípcia estava assentada principalmente no cultivo de terras e para que tal modo de produção ocorresse de uma forma eficaz, terras cultiváveis eram divididas entre os habitantes. Anualmente, entre os meses de junho a setembro, as águas do Nilo subiam muitos metros além de seu leito normal e acabavam por inundar uma vasta região circundante e trazendo a necessidade de remarcação do terreno não atingido pela enchente.